Hoje vou postar algumas das minhas pinturas. Umas mais recentes, outras nem tanto. São do período de 1989 a 2009.
Este quadro é do verão de 2009. Trata-se de uma cena no famoso trailer da Isolda/Gerusa. No primeiro plano estão, da direita para a esquerda: Joãozinho, Pica-pau, Wolfman e Apolito. No fundo o mestre Alexandre. Na mesa seguinte, os músicos do Dimensão Experimental: Klaus, Museu e Schimidt. Mais no cantinho a anfitriã Gerusa (de boné) e a Ana.
Aqui um quadro da minha eterna fase azul, de 2008. Faz parte da série de interiores com ênfase na luz e sombra.
Aqui um quadro da série dos "pretinhos" (1991/1995). Apesar do tamanho na tela ele é pequeno. Foi dado de presente pelo Wolfman ao grande amigo Rodolfo. O quadro foi baseado numa pintura do genial Toulouse-Lautrec (irreconhecível, não?).
Agora uma pintura lá da época da faculdade (1991/1999), um longo período. Era uma disciplina ministrada pelo prof. Nico, se não me engano, e com destaque na figura humana.
Um dos meus auto-retratos favoritos, inverno de 1994. Saiu num estilo a lá van Gogh e a expressão do olhar (parece seguir onde você vai) é o lance da questão.
Minha primeira "obra-prima". Tem história. Pintado por volta de 1990, foi selecionado para uma exposição no Centro Municipal De Cultura, em Porto Alegre, em 1991. Quadro de grandes dimensões, baseado numa obra de Rubens, foi primeiramente dado em troca de uma dívida de trânsito, paga pela minha ex-mulher. Anos mais tarde, minha atual mulher comprou o quadro de volta, para a minha alegria também. Continuo achando ele muito bom!
Esta é minha "linda". Pintado em 2006, é um retrato de forma mais esculpida, mas sem perder a doçura do sorriso que eu tanto adoro. Lembra um pouco o primitivismo do fantástico Gauguin. Foi ela que comprou o quadro anterior.
Este quadro foi pintado porque o pessoal me criticava que eu só pintava quadros tristes e melancólicos. É baseado na capa de um disco do Tom Waits, pintado em 1995, e mostra meu auto-retrato num grande sorriso, bem alegre.
Aqui um retrato da minha outra "lindinha", minha filha, pintado agora no verão de 2009. Como sempre são os filhos, deu um trabalho para fazer esse quadro, mas sempre é muito gratificante.
Resgatado do limbo, num completo esquecimento, este pequeno quadro serviu de decoração para o melhor bar que a Barão já viu: o famoso bar do Marquinhos, grande prof. Marcus Aurelius! Foi pintado por volta de 1990.
Um dos meus quadros mais "terríveis". Depois de uma estadia de um pouco mais de um mês na FEBEM, no Instituto Central de Menores, pude presenciar os horrores de crianças e adolescentes enjaulados por causa de sua grande periculosidade. Levei, talvez, mais de um ano para poder expressar através do pincel o mínimo daquela violência absurda e desumana. Pintado por volta de 1996.
Adoro este quadrinho! Pintado em 1999, na fase azul, não me canso de olhar a sua composição: a mulher no alto, o homem e o cão negro ao fundo (que hoje parece o pastor belga que tenho, o Guru). Por hoje é só, folks!
Este quadro é do verão de 2009. Trata-se de uma cena no famoso trailer da Isolda/Gerusa. No primeiro plano estão, da direita para a esquerda: Joãozinho, Pica-pau, Wolfman e Apolito. No fundo o mestre Alexandre. Na mesa seguinte, os músicos do Dimensão Experimental: Klaus, Museu e Schimidt. Mais no cantinho a anfitriã Gerusa (de boné) e a Ana.
Aqui um quadro da minha eterna fase azul, de 2008. Faz parte da série de interiores com ênfase na luz e sombra.
Aqui um quadro da série dos "pretinhos" (1991/1995). Apesar do tamanho na tela ele é pequeno. Foi dado de presente pelo Wolfman ao grande amigo Rodolfo. O quadro foi baseado numa pintura do genial Toulouse-Lautrec (irreconhecível, não?).
Agora uma pintura lá da época da faculdade (1991/1999), um longo período. Era uma disciplina ministrada pelo prof. Nico, se não me engano, e com destaque na figura humana.
Um dos meus auto-retratos favoritos, inverno de 1994. Saiu num estilo a lá van Gogh e a expressão do olhar (parece seguir onde você vai) é o lance da questão.
Minha primeira "obra-prima". Tem história. Pintado por volta de 1990, foi selecionado para uma exposição no Centro Municipal De Cultura, em Porto Alegre, em 1991. Quadro de grandes dimensões, baseado numa obra de Rubens, foi primeiramente dado em troca de uma dívida de trânsito, paga pela minha ex-mulher. Anos mais tarde, minha atual mulher comprou o quadro de volta, para a minha alegria também. Continuo achando ele muito bom!
Esta é minha "linda". Pintado em 2006, é um retrato de forma mais esculpida, mas sem perder a doçura do sorriso que eu tanto adoro. Lembra um pouco o primitivismo do fantástico Gauguin. Foi ela que comprou o quadro anterior.
Este quadro foi pintado porque o pessoal me criticava que eu só pintava quadros tristes e melancólicos. É baseado na capa de um disco do Tom Waits, pintado em 1995, e mostra meu auto-retrato num grande sorriso, bem alegre.
Aqui um retrato da minha outra "lindinha", minha filha, pintado agora no verão de 2009. Como sempre são os filhos, deu um trabalho para fazer esse quadro, mas sempre é muito gratificante.
Resgatado do limbo, num completo esquecimento, este pequeno quadro serviu de decoração para o melhor bar que a Barão já viu: o famoso bar do Marquinhos, grande prof. Marcus Aurelius! Foi pintado por volta de 1990.
Um dos meus quadros mais "terríveis". Depois de uma estadia de um pouco mais de um mês na FEBEM, no Instituto Central de Menores, pude presenciar os horrores de crianças e adolescentes enjaulados por causa de sua grande periculosidade. Levei, talvez, mais de um ano para poder expressar através do pincel o mínimo daquela violência absurda e desumana. Pintado por volta de 1996.
Adoro este quadrinho! Pintado em 1999, na fase azul, não me canso de olhar a sua composição: a mulher no alto, o homem e o cão negro ao fundo (que hoje parece o pastor belga que tenho, o Guru). Por hoje é só, folks!
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