1) Nico Rosso. Um dos meus desenhistas favoritos da década de 60/70. Ficou conhecido por desenhar a série de Drácula. Até hoje fico

2) Jayme Cortez. Outro grande
mestre da arte da ilustração e dos quadrinhos. Suas histórias de terror eram verdadeiras obras de arte. Aqui um pouco de uma de suas histórias que é a minha favorita. Notem que traço!

3) Ignácio Justo. Outro herói dos quadrinhos
nacionais dos anos 60. Fazia parte desse time acima. Sua especialidade eram os quadrinhos de guerra. Um craque no uso das sombras.

4) Shimamoto. Outro grande desenhista dos quadrinhos nacionais. Seu estilo variou um pouco na década de 80, mas suas histórias de terror da década de 60 são clássicas.

5) Francisco Ibañez. Criador de "Mortadelo e Salaminho", a dupla mais louca e engraçada que conheci na minha adolescência. Colecionei seus belíssimos volumes com todo o carinho e cuidado possíveis, até o dia em que esqueci toda a coleção num banco de ônibus quando voltava da praia. Quase me matei! Nunca mais comprei os caros volumes... Os quadrinhos dos Dinoboys são fortemente influenciados por Ibañez; devo muito a ele.

6) Gene Colan. Gostava dos heróis da Marvel mas nunca me senti influenciado em seguir aquela linha de desenho. Quando eu comecei a acompanhar a série "A tumba de Drácula", desenhada por Gene Colan, eu fiquei fã de seus desenhos, principalmente de seu traço sofisticado.

7) Richard Corben. Aqui entra a escola da saudosa revista Kripta. Uma legião de desenhistas que faziam você babar e se sentir humilhado por tanta técnica e talento mesmo. Dentre tantos, Corben era um dos meus favoritos.


9) Jay Ward. Desenhista americano, não de quadrinhos, e sim dos desenhos animados de "George, o rei da floresta", "Super galo" e "Tom sem freio" (1967). Continua sendo imbatível, para mim, seus episódios, e sua influência permanece cada vez mais atual.

10) Robert Crumb. Meu maior ídolo dos quadrinhos de todos os tempos. Chego a comparar a genialidade de Crumb com van Gogh, sem a mínima dúvida. Sou um privilegiado de poder ir numa livraria e comprar um livro de Crumb belamente ilustrado. Ele é o cara.


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